O edital para o concurso público de Professores na Prefeitura de São Paulo segue em incógnita, no sentido de quando vai sair, pois a certeza que o concurso vai acontecer temos, afinal trata-se de um edital que já foi aprovado no ano passado, mais precisamente em novembro.
E qual que é a novidade que inspira o texto? Na verdade o indício que vem banca organizadora pequena por aí… Primeiramente vamos observar o comentário do Secretário de Educação da Prefeitura de São Paulo em sua rede social:
Observe que Padula diz “ver quem dá o menor preço…” ele está se referindo que há uma licitação em andamento, então o primeiro ponto a ser observado é de não haverá dispensa de licitação, e outro que ficou muito claro é de a prefeitura está fazendo a licitação pelo menor preço.
Vejamos um resumo sobre esse tipo de licitação:
Esse tipo de licitação tem como objetivo buscar a proposta que seja mais vantajosa para a administração em termos de valores. Como o próprio nome diz, ganha a proposta que apresentar o valor menor pelo bem ou serviço. Não esquecendo que todos os requisitos no edital devem ser atendidos prioritariamente.
Então teremos muito provavelmente uma banca bem ruim se desde o início a preocupação é o preço menor, a não ser que vários requisitos estabelecidos por si só já excluem bancas organizadoras menores, e aí sobram três finalistas gigantes e a prefeitura vai escolher a mais barata, sendo assim é um alívio para nós professores e futuros professores. Agora se desde o começo a ideia foi o menor preço, então sobraram três bancas fajutas, fundo de quintal e vai ganhar a licitação a pior delas.
No meu entender está tudo em aberto, ainda a esperança de ser pelo menos a FGV, porém com essa postagem do Secretário fico um pouco preocupado.