Primeiramente a notícia de que saiu a escolha da banca organizadora do concurso público PEIF 2022 trouxe animação, as pessoas voltaram a estudar e outras intensificaram ainda mais os estudos. A dúvida de que o edital sairia ou não esse ano foi finalizada, depois da escolha da banca organizadora agora no mês de julho, torna na prática inevitável que a publicação do edital não saia esse ano, é com total convicção que afirmo que sim de acordo com minha experiência no ramo.
A escolha da FGV como banca organizadora do concurso não animou muita gente, pois em ocasiões que ela foi a organizadora de concursos aqui no Estado de São Paulo, se mostrou muito rígida com a disciplina de português e matemática, e apresentou questões de legislação cansativas com textos enormes. Porém é preciso estudar novamente a banca organizadora com provas aplicadas de 2020 para cá, e notar se houve mudança ou não.
A preferência, pela maioria, era a banca organizadora Vunesp, mas não por ser “fácil” como podem achar, muito mais porque já a conhecemos e não haveria sustos. Com a banca FGV os sustos estão garantidos, porém se não fizermos o estudo correto da banca organizadora.
A quem deseja muito passar nesse concurso o momento é de estudar a banca organizadora, começar a procurar as provas da FGV e entender a banca. Cada empresa tem uma maneira peculiar de cobrar as questões, e isso que torna o concurso o melhor mecanismo de seleção de futuros funcionários, é a exclusividade das questões, ou seja, as provas são sempre diferentes umas das outras, o que justifica a dificuldade dos concursos.
Enquanto o edital não sai é momento de começar a responder questões da banca FGV, claro, não deixar de estudar os conteúdos seja com leitura, ou seja, assistindo vídeos, porém conhecer a banca neste momento é fundamental.
O pouco que observei dela foi que as questões de legislação e conteúdo específicos são longas, com enunciados gigantes, porém nem sempre os enunciados são necessários para responder às questões, não que 100% das questões não precise, mas provavelmente 40% delas não. Percebi que ela gosta de cobrar questões de julgamento de itens, tipo: I,II,II e IV, porém a incidência de três itens é maior (vale lembrar que analisei só 40 minutos, ainda não aprofundei). A FGV gosta de cobrar Verdadeiro e Falso preenchendo as lacunas, normalmente três lacunas. Também notei que a banca gosta de cobrar a alternativa incorreta, então é preciso prestar muita atenção na hora de ler a questão e não assinalar uma alternativa correta como resposta, pois ela pede a incorreta.
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