Crise na Educação: Ataques aos Professores e a Precarização do Ensino Público em SP
É preocupante observar os ataques que a área da Educação vem sofrendo ultimamente. Parece que os governantes, intencionalmente, têm buscado deteriorar essa pasta específica, precarizando-a ao máximo para, posteriormente, discutir a possibilidade de privatizações.
Os professores são os que mais têm sofrido com esses ataques. Recentemente, na Prefeitura de São Paulo, foi publicado um decreto que prejudica os professores em relação à Jornada Especial Integral de Formação, conhecido como JEIF. Esse benefício é um adicional no salário do Professor que participa da formação, podendo ser 30 horas semanais de serviço contando a JEIF ou 40 horas, há um acréscimo significativo no salário. Ele será negado e descontado do salário aos docentes que acumulam 30 ou mais faltas médias, mesmo em casos de afastamento por motivos de saúde. Isso significa que, se um professor adoecer, corre o risco de perder a JEIF com descontos altos na folha de pagamento, sem sequer ter a possibilidade de recebê-lo de forma proporcional.
Outra mudança preocupante na Prefeitura de São Paulo foi na atribuição de aulas. Antes, os professores podiam escolher o período e a turma que lecionariam. Com o novo decreto, os docentes só poderão optar pelo período, ficando a cargo do diretor da unidade escolar a definição das turmas. Essa alteração não só aumenta a carga de trabalho e a responsabilidade do diretor, como também prejudica os professores, que, mesmo tendo pontuações altas na rede, podem ser designados para turmas que não condizem com seu perfil profissional.
Na Secretaria do Estado de São Paulo, dois eventos recentes chamaram atenção. O primeiro foi a declaração do governador Tarcísio, que inicialmente afirmou que não pagaria o décimo terceiro salário aos professores temporários, conhecidos como categoria V, cujo contrato já é bastante precarizado. No entanto, diante da impopularidade da medida – amplamente criticada pela sociedade, já que nenhum trabalhador aceita facilmente que outros fiquem sem o décimo terceiro – o governador recuou e anunciou que o pagamento será realizado.
O segundo evento foi a publicação dos feriados e pontos facultativos do ano letivo de 2025. Impressionantemente, o Governo do Estado ignorou o feriado do Dia dos Professores. Apesar de listar os pontos facultativos e suas respectivas emendas de feriados, a emenda dos dias 14 e 15 de outubro não foi considerada, sugerindo que o dia 15, tradicionalmente comemorado como Dia dos Professores, pode não ser tratado como feriado.
Essas ações, aparentemente pequenas, aos poucos desgastam a imagem dos professores e comprometem a qualidade do ensino público. A desvalorização da Educação começa pela falta de respeito e empatia com os profissionais que a constroem diariamente.
Felipe Camargo Reginaldo
https://chng.it/FvMKvqcVgV
Abaixo-assinado *Contra* as *Novas Regras* de *Estágio Probatório* dos professores ingressantes no Estado de São Paulo.
Professores ingressantes nos unamos!
Anônimo
É muito triste ver esse tipo de governo, desvalorizando essa classe profissional, é notório que o País que valoriza os professores são bem mais qualificado e desenvolvido… Eles esquecem que foi através de um professor que ele tem o conhecimento da leitura e escrita, e se não fosse isso não estaria no cargo que está atuando, sinceramente toda a honra a esses profissionais” AO MESTRE COM CARINHO”
Anônimo
Creio que essa desvalorização com a Classe, a qual faço parte, contando os dias para me aposentar, está a nível de todo o país. Infelizmente vejo uma classe apática, que aparentemente entregou os pontos, inerte. Pressionados por gestores e a Seduc como um todo paralisou -se e segue, como as ondas do mar…Muitos doentes ” transtornos mentais” entregaram-se e reclamam todos juntos, porém quando um resolve agir, fica só, a Deus dará, coagido e perseguido…
Essa é a minha análise.
Anônimo
Aqui no Pará o governo Helder Barbalho elevou o patamar do estado no IDEB, fez a maior maquiagem da história pois os números são falsos, pois forçou professores a aprovar alunos, ausentes, alunos sem capacidade comprovada em prova segundo ele se não fizer o professor pode ser exonerado, e por isso que os professores estaduais e municipais são 90% contratos porque usam a verba para corrupção e desvio para outros objetivos concurso pra efetivar professor nem pensar a única categoria de servidores com 100% de concurso é o de policiais a força policial há anos é usada para reprimir as outras categorias por isso ganham bem e são valorizados enquanto PROFESSOR É MASSA DE MANOBRA DOS GOVERNOS ESTADUAIS
Anônimo
Nenhuma novidade, já que o secretário da educação do Helder Barbalho é o mesmo que foi secretário da educação do Dória e ministro da Educação do Temer.
Anônimo
Há um conjunto de absurdos desse tal Feder que mostram o total descaso com a educação. Apostilas erradas – conteúdos e teorias; atribuições injustas, desrespeito aos profissionais da educação, salas superlotadas, ..
Anônimo
Realmente estamos completamente desprezados pela sociedade e poder público!
Anônimo
Professores temos que nos unir, a educação sempre venceu com a união. Não aceitar as imposições desrespeitosas é mostrar que nós temos forças. Explique para as comunidades busque apoio.
Anônimo
O posicionamento, reconhecimento, e reflexão de vocês, Nas atuais gestões da educação sobre a precarização e condições de trabalho docente é de suma importância para melhoria da qualidade de ensino.
Anônimo
Total falta de respeito jamais visto até hoje.
Política devastadora de Tarcísio e Feder .
Gestão empresarial , isso comprova sua incapacidade de gerir a educação.
Momentos que se fala muito em inclusão, praticam a exclusão. Não pratica corretamente a lei salarial ( piso) equiparando como bonificação de maneira desonesta . Deveriam também passar por prova como estão ter que passar os professores como aprovação. Essa perseguição vai levar a educação de São Paulo em último, e consequência serão irreversíveis, muito piores que a pandemia. Não sabem e muito pior , são incapazes de praticar os princípios estabelecidos para ter uma educação democrática.
Anônimo
A profissão mais importante é tratada dessa forma, precisamos aprender a valorizar esses profissionais e ensinar a esses governantes no momento das eleições, dizer NÃO e NAO ELEGÊ-LOS. Simples assim.
Anônimo
Professores não puderam carga suplementar ou ampliar jornada, sem opção de escolher ou não, pois a Res. SE 95/2024, foi publicada depois da contagem do tempo.
Anônimo
Lamentável tudo isso acontecendo no Brasil, mais triste ainda é quem pode impedir esse avanço não faz nada. A Educação é muito importante para o brasil, direito de 2 geração, não pode ser testado por certos governantes.
Anônimo
Parece que se esquecem, propositalmente, que educação é a maior riqueza de uma nação. Não se faz laboratórios com pessoas,. É proibido . Imaginem, prejudicando para sempre crianças, adolescentes, jovens, e jogando os profissionais numa jaula.
Anônimo
É só o começo do trabalho do Renato Feder. Logo ele vai começar a privatizar as escolas e perseguir professores concursados. Isso é um projeto.
Anônimo
O governo do Estado de São Paulo em ” comunhao ” com o Secretário da Educação, pregou um golpe nos professores que acumulam dois cargos efetivos ou assegurado por lei como o Função/Atividade pela Lei 500…os professores que se enquadram nesse perfil foi ” chutado ” p ” escanteio” não podendo ser atribuidas suas aulas como nos anos anteriores, se submetendo a saldos míseros que fará falta no seu orçamento familiar, aconteceram as mudanças sem um pré aviso, prejudicando a categoria F, como é denominada. Falta de respeito e humanidade!
Anônimo
Um absurdo o desrespeito à categoria ” professores do Edtado de São Paulo “
Anônimo
Desculpe mas vc escreveu errado. A prefeitura fez uma interferência na JEiF não no bônus. JEIF é nossa formação, são 4 horas que ficamos a mais semanalmente na escola para estudarmos conteúdos referente a educação, recebemos um adicional no salário . Agora se o professor ficar doente por mais de 30 dias ele perdeu este adicional no salario.
Anônimo
Perfeito!!! É o início do fim…
Anônimo
Parte dos professores principalmente aqui do interior merece isso, pois muitos são bostoristas e elegeram o Tarcisio, e ainda reclamam.
Anônimo
Os paulistas e paulistanos ouviram as propostas dos candidatos a prefeito e governador e foram livres pra votar. Agora aguenta tudo de ruim.
Anônimo
Trabalho nos dois lugares, infelizmente, nunca vivenciei uma situação tão difícil. Ambos não valorizam o professor. Um dos maiores problemas na educação, talvez, são ás medidas autoritárias sem diálogo com o professor, ninguém está preocupado com as condições de trabalho do professor, se está feliz, ou realizado. Sabemos que isso reflete na sala de aula. A sociedade não consegue perceber a situação precária na educação e não faz nada. Sabemos que o sistema contribui a médio e longo prazo para exclusão social, uma vez que muitos alunos são aprovados sem condições mínimas, lamentável!
Anônimo
Povo cada vez mais ignorante e aluenado, essa é a ideia.
Anônimo
Eleger um governador burro da nisso, não valoriza a educação.
Anônimo
Isso é um alerta do que Tarcísio é capaz. Ele é candidato a presidência, preferido da Globo e mídia em geral, e candidato dos banqueiros que querem mandar no país. Imaginem o que ele faria em todo o país com a educação. Estrago sem precedentes. Fica o alerta!
Anônimo
“Cada povo tem o desgoverno que merece” é uma infeliz realidade atual na esfera estadual. E pensar que este Chefe de Estado Paulista nem é Paulista me dá nos nervos. São Paulo, como pudemos fazer isso com nós mesmos? Idem para a prefeitura.
Esperemos os próximos pleitos.
Anônimo
É uma vergonha isso com os professores. Ainda sentirão saudades do professor. No ritmo que anda o desrespeito com essa classe daqui um.certo tempo.nao teremos mais professor. Parabéns a corja da política que vem acabando com esses profissionais e esse tipo de tratamento vem acontecendo em vários Estados e aqui em Mato Grosso não é diferente. Nem doentes os professores podem ficar. Enquanto que os políticos podem tudo até aumentar o seus salários Enquanto o país precisa de corte de gastos. Infelizmente isso é o que a acontece ou seja uma vergonha.
Anônimo
É uma vergonha Nacional o Brasil não investe em educação…
Anônimo
Que vergonha esse país! Manipula o povo e massacra quem pode mudar algumas coisas!! Uma vergonha!!
Anônimo
Todo ano sofremos ataques em relação a atribuição, agora ele amplia com o tempo maior o horário da aula e tira dos professores o direito ao trabalho e aos alunos o conhecimento na área de humanas, estamos nós sentindo triste e adoecendo com tantas mudanças e descaso com os funcionários públicos.
Anônimo
Temos um grande potencial em nossas mãos mas não sabemos utilizar , que são nossos alunos . Vamos entregar essas autoridades se assim posso dizer , nas mãos de Deus .
Anônimo
Tácisio e Feder, juntos, constituem a imoralidade e vergonha nacional da educação. A vida deles terá consequências severas no futuro. Não há mal que dure para sempre, até mesmo porque, o mal por si só se destruirá!
Anônimo
Esse é o caminho p destruir um país, acabar com a educação, descredibilizar a educação pública, os professores e acabar com os seres pensantes… os países mais desenvolvidos do mundo ficaram melhores e evoluíram depois q investiram muuuuuito na educação!
Anônimo
Boa tarde.
Esse governador juntamente com esse prefeito, nunca gostaram da educação. Para eles, educação e saúde, sempre estao em sendo plano. Prinpalmente o governador.
Haja vista, os topos de secretários que eles colocaram para gerirem essa pasta.
Desse governador, ja sabia. Ele é igual ou pior do que o padrinho político dele. Na minha opinião é pior. É cara preguiçoso, mentiroso e falso. Alguém ja viu a agenda diaria de trabalho desse governador? Ou seja e vagabundo. Ele só gosta de privatizar , para ir bater martelo no Bovespa. Nisso, ele é especialista.
Anônimo
Falta de respeito…
Anônimo
E pensar que o outro candidato é professor. SP escolhe errado faz tempo. Só elege inimigos do servidor público e do próprio povo paulista. Veja por exemplo o caso da Sabesp. A água vai ficar mais cara, marrom e escassa.
Anônimo
Sobre o PDDE/FUNDEB nosbobrigaram a fazer cursos de formação online no site alfabetizajuntos e cos coordenadores pedagógicos, um curso muito ruim e plataforma péssima. Acredito que seja pra justificar o não pagamento do abono aos professores, inclusive das redes municipais.