Muitos já devem saber que foi elaborado um cronograma, o qual será para a vacinação dos demais funcionários da educação e que o mesmo está com data definida em julho. Vale ressaltar que há a observação de que pode ocorrer o não cumprimento da data, mas o Sr governador tirou o dele da reta, colocando a culpa de tal no ministério da saúde.

Em muitos municípios do estado de São Paulo as aulas presencias já retornaram, claro que com as capacidade de 35% dos alunos, porém sem nós funcionários dos presencial estarmos vacinados. Imagina uma escola com 1000 alunos, são 350 alunos por dia na escola. Contato com alunos, responsáveis, entregadores, funcionários…Caos total!

Agiram analisem que se ocorrer na data certa a vacinação dos demais funcionários a as aulas presencias voltarão com tudo, pois dizem que as crianças não têm os sintomas graves, gente essa doença é terrível, está em estudo ainda, eles não têm certeza de nada, pois toda hora muda. E já vimos adolescentes e crianças falecendo por covid-19.

Claro que há uma compreensão pelo retorno em relação aos responsáveis, pois muitos têm dificuldade de ajudar a criança no estudo, outros não têm acesso a internet e muitos nem renda financeira para a alimentação. Essa hora que o governo deveria demonstrar o seu papel, não só nessa hora, mas essa é muito delicada.

O governo alega que a educação é importante, mas não faz por onde que a mesma seja, incoerência total. Infelizmente vemos crianças que estão no 2° ou 3° ano sem ser alfabetizado, pois o governo não deu apoio a escola, aos professores, aos gestores e aos responsáveis para que ocorresse tal processo básico do ensino e o mais importante.

E com a vacinação dos funcionários, com toda a certeza ele aumentará a porcentagem da frequência e a maioria dos responsáveis entenderam que os funcionários vacinados não haverá contágio. Infelizmente a vacina tem garantia só depois da 2° dose e em julho será apenas a 1°. Menso assim as vacinas não têm nem 90% de eficácia.

Triste a realidade futura da educação.